No concurso anterior (2021), foi testado um sistema de “Melhor Intérprete” dos cinco estilos, que foi considerado ineficaz. Neste ano, implementamos um novo modelo: “Destaques do III CNVV da AV-Rio”.
Esta novidade busca apontar as performances de obras específicas de todas as três fases (Eliminatória, Semifinal e Final) que os jurados do certame consideram ter atingido um grau elevado de excelência. Assim, queremos reconhecer a qualidade de determinados candidatos do III CNVV, alguns dos quais que por variadas razões não conseguiram chegar na Final nosso concurso.
A ordem dos vídeos seguirá a instituída pelas três etapas dos concursos. Assim, a ordem dos estilos foi: a) Eliminatória (um único estilo ou época): repertórios do século XIX, clássicos românticos ou nacionalistas espanhóis. b) Semifinal: obras brasileiras e latino-americanas do século XX e XXI (dois estilos distintos). c) Final: obras anteriores a 1800 (períodos renascimento e barroco); obras internacionais dos séculos XX e XXI (dois estilos distintos).
Seguem os vídeos que receberam esta distinção (em ordem alfabética e de aparição nas provas do concurso):
Lucas Vieira – Mauro Giuliani. Mauro Giuliani, “Seis variações sobre ‘I bin a Kohlbauern Bub’ Op. 49.
Tomas Haushahn – Enrique Granados. “Valses Poeticos – Vivace Molto – Melodico – Tempo de Vals Noble – Allegro humoristico – Presto.
Filipe Barbosa – Agustín Barrios. “La Catedral: III Allegro Solemne”.
Matheus Ng – Astor Piazzolla. “Verano Porteño”. Arr. Sergio Assad.
Natan Bastos – Francisco Mignone. “Valsa Brasileira em forma de estudo n°12”.
Tiago Marques –Sérgio Assad. “Seis Brevidades: III Feliz, IV Ginga, VI Saltitante”.
Leo Mueller – Joaquín Turina. “Hommage a Tarrega: I Garrotín, II Soleares”.
A Equipe da AV-Rio e dos jurados (a) desejam parabéns a todos (as) os candidatos (as) que participaram do nosso certame! Em 2025, faremos o próximo CNVV.